"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da criação,
seja animal ou vegetal,
ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante."
(Albert Schwweitzer - Nobel da Paz 1952)




"Olhei para os animais abandonados na rua... os renegados da sociedade humana.
Vi em seus olhos amor e esperança, medo e horror, tristeza e a certeza de terem sido traídos.
Eu me revoltei e rezei:
- "Deus, isso é horrível!
Por que o Senhor não faz nada a respeito?"
E Deus respondeu: -"Eu fiz, Eu criei você."


"O homem que prefere propagar a dor e a guerra ao invés do amor,
não tem mais valor que qualquer outro animal,
é sim um ser inferior!"
ana carolina moraes



quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ATIVISMO - Brigitte Bardot

Brigitte Bardot, nascida Brigitte Anne-Marie Bardot (Paris, 28 de Setembro de 1934) é uma atriz e cantora francesa. Conhecida mundialmente por suas iniciais, BB, é considerada o grande símbolo sexual dos anos 1960 e 70. Tornou-se ativista dos direitos animais, após se retirar do mundo do entretenimento e se afastar da vida pública.

Ativismo

Em 1973, pouco antes de completar quarenta anos, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Após mais de cinquenta filmes e de gravar dezenas de discos, ela recolheu-se a La Madrague definitivamente, escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Em 1986, ergueu uma fundação, Fondation Brigitte-Bardot, declarada de utilidade pública pelo governo francês em 1992, e que em 1995 nomeou o Dalai Lama como seu membro honorário. Entre 1989 e 1992, BB também apresentou na tv francesa uma série chamada S.O.S. Animaux, co-patrocinada por sua fundação. Entre outras causas, ela atuou e liderou campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais, pela proibição de brigas autorizadas entre cães e contra o uso de casacos de pele.

"Eu dei minha beleza e minha juventude aos homens. Agora dou minha sabedoria e minha experiência aos animais."
(Brigitte Bardot)

terça-feira, 3 de novembro de 2009

conheça um esporte da Noruega

Voce gostaria de ser golpeado ate a morte e depois ser chamado de 1 esporte????



Noruega e Canada tem um novo esporte!!! matar focas!!!

Voce quer chamar isso de um esporte???
Quer ser mais um imbecil que pratica esse esporte?


Por quê?


Voces sao sua unica esperança!!!


Isso não devia ser assim!!!



Ajude-nos a salvá-los, isso ñ pode continuar assim!!!

Ninguém tem o direito de decidir quando um ser vivo deve morrer, muito menos o direito de golpea-los ate morrer!!!

Pode ignorar estas imagens mas isto vai continuar a ser uma cruel realidade!!!!!!





POR FAVOR, COLABORE!!!!!
Podem fazer uma grande diferença com um pequeno gesto!!!


VAMOS REPASSAR ESSE EMAIL
PARA QUE O MUNDO TODO TOME CONHECIMENTO!!!!
DESSE TRAGICO E CRUEL "ESPORTE"

é lastimável!!!

DIGITALIZEI POIS NAO ACREDITEI NO QUE LI!!!
SEGUE NOTICIA DA EDIÇÃO DA VEJA DO DIA 1º DE ABRIL DE 2009

QUERIA QUE ISSO REALMENTE FOSSE UMA PIADA, E DE MAL GOSTO!!!
MAS INFELIZMENTE É A MAIS PURA REALIDADE!!!!!
LEIAM,
dias atraz recebi um email sobre isso, repassei, mas nao acreditei q fosse verdade, ai, essa noticia comprova, que é a mais pura verdade!
o que está acontecendo com o ser humano??????? está deixando de ser HUMANO?
e ainda chamaram isso de "humanismo"
nao sei mais o que dizer, apenas deixo aqui a minha indignação pelos seres nada "humanos" que fazem crueldades por diversão e prazer!!

https://mail.google.com/mail/?ui=2&ik=fa85d64443&view=att&th=1213b6ae5a0cfe15&attid=0.1&disp=inline&zw

domingo, 1 de novembro de 2009

Na desenvolvida Dinamarca, acontece anualmente espetáculo de barbárie contra baleias
 
por Mônica Pinto / AmbienteBrasil
 
Agora mesmo, vem circulando pela internet um e-mail que mostra fotos de um banho de sangue, este derramado de baleias, nas Ilhas Feroe. Para quem nunca ouviu falar delas – e isso não seria incomum -, salva-nos a Wikipédia: “As ilhas Feroe ou “ilhas das Ovelhas” são um território autônomo da Dinamarca, parte da Europa, localizado no Atlântico Norte entre a Escócia e a Islândia. O arquipélago é formado por 18 ilhas maiores e outras menores desabitadas que acolhem, ao todo, 47 mil pessoas em uma área de 1.499 km². Na ilha maior - Streymoy - está localizada a capital, Tórshavn.”
Nesse local, como se vê, ligado à próspera e desenvolvida Dinamarca, é realizado um evento todos os anos que inclui encurralar centenas de baleias à beira d´água, para depois ter o prazer de exterminá-las a golpes de facas. Crianças costumam ser dispensadas das escolas nesse dia, para acompanhar o “divertimento”, que funciona como uma espécie de ritual de passagem dos rapazes à idade adulta (veja fotos no final da matéria).
Já circula uma petição na internet pedindo providências para acabar com tal barbárie. “Essa caça esportiva é uma prática que foi abandonada em todo o mundo há muitas décadas, e agora é considerada ilegal em muitos outros países europeus”, diz o texto da petição.
“Os habitantes das Ilhas Feroe não têm necessidade da carne de baleia para a subsistência, e muito da carne é deixada para apodrecer e é jogada fora. Ela não pode ser exportada, pois está poluída com metais pesados e outras toxinas e, assim, não atende os padrões de saúde da União Européia para alimento para consumo por humanos”, prossegue. (Para conferir o texto completo, em Inglês, clique aqui)
Em julho de 2000, a organização Sea Shepherd, que dedica-se à proteger as formas de vida marinhas, velejou até as Ilhas Feroe para intervir na matança anual de baleias pilotos. Conseguiu que o massacre fosse levado às primeiras páginas da mídia européia e, melhor que isso, passou a fazer pressão econômica sobre as companhias que ainda compravam alimentos do mar com origem nas Feroe, o que representa 90% da economia local, com predominância das compras feitas pelo gigante holandês Unilever.
“Acima de 20 mil pontos de venda a varejo europeus cancelaram os seus contratos de pesca a pedido da Sea Shepherd”, informa o portal da entidade.
A luta está, porém, longe de um final feliz. “Na Noruega isso acontece também; é um problema cultural”, disse a AmbienteBrasil Cristiano Pacheco, coordenador jurídico da Sea Shepherd no Brasil. “É um espetáculo de horrores, eles abrem o pescoço dos animais de fora a fora e os deixam agonizando na beira da praia, onde as pessoas ficam aplaudindo”, completa o advogado, para quem é “inacreditável” que aconteça algo assim no mundo em pleno Século XXI.






....DINAMARCA UNA VERGUENZA

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